CALAMIDADE NA CONTABILIDADE PÚBLICA!
ADMINISTRAÇÃO REQUER = “ORDEM NA CASA”
A
crise tem sido a desculpa, utilizada sistematicamente pelos políticos para
branquear a sua incapacidade e a sua inconsciência cívica.
A crise não é passageira, é uma realidade da economia
global onde nos integraram, porventura inconscientemente. A crise
perdurará, pois a economia global é por natureza instável e os paradigmas da
economia de bem-estar ou dos Estados previdência estão desadaptados a essa nova
circunstância.
A mentalidade dos nossos políticos e os interesses particulares da oligarquia governante chocam hoje já
claramente com uma nova mentalidade que começa a surgir através da juventude
herdeira da crise.
NÃO HÁ O QUE JUSTIFICAR TAL CRISE, ONDE ESTÁ MAIS QUE
CLARO QUE ESSA CALAMIDADE É DEVIDO A MÁ ADMINISTRAÇÃO DO DINHEIRO PÚBLICO, ONDE
A “NAÇÃO” É ATINGIDA DIRETAMENTE.
COLAPSO
NA SEGURANÇA PÚBLICA, SAÚDE, EDUCAÇÃO, MOBILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL.
(o governador Francisco Dornelles) DECRETA:"Art. 1º- Fica decretado o estado de calamidade pública, em razão da grave crise financeira no Estado do Rio de Janeiro, que impede o cumprimento das obrigações assumidas em decorrência da realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
"Art. 2º- Ficam as autoridades competentes autorizadas a adotar medidas excepcionais necessárias à racionalização de todos os serviços públicos essenciais, com vistas à realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
"Art. 3º - As autoridades competentes editarão os atos normativos necessários à regulamentação do estado de calamidade pública para a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
"Art. 4º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Rio de Janeiro, 17 de junho de 2016
Francisco Dornelles. Agência O Globo / 19-5-2016
Ou seja... Nossos governantes estão economizando na segurança, saúde, educação... Que já são pagos através das arrecadações dos IMPOSTOS, para realizar um evento onde na urgência econômica que o país se encontra é incabível que aconteça.
- Impostos: são valores pagos, realizados em moeda nacional (no caso do Brasil em reais), por pessoas físicas e jurídicas. O valor é arrecadado pelo Estado (governos municipal, estadual e federal) e servem para custear os gastos públicos com saúde, segurança, educação, transporte, cultura, pagamentos de salários de funcionários públicos, etc. O dinheiro arrecadado com impostos também é usado para investimentos em obras públicas (hospitais, rodovias, hidrelétricas, portos, universidades, etc). Os impostos incidem sobre a renda (salários, lucros, ganhos de capital) e patrimônio (terrenos, casas, carros, etc) das pessoas físicas e jurídicas. A utilização do dinheiro proveniente da arrecadação de impostos não é vinculada a gastos específicos. O governo, com a aprovação do legislativo, é quem define o destino dos valores, através do orçamento.
Com isso, os gastos com os Jogos de 2016 já alcançaram R$ 37,6 bilhões. Os valores estão assim distribuídos: arenas: R$ 6,5 bilhões; legado: R$ 24,1 bilhões; e investimento do Comitê Organizador da Olimpíada: R$ 7 bilhões. O orçamento previsto na candidatura brasileira era de R$ 28,8 bilhões.

AONDE NÃO HÁ ORDEM, NÃO HÁ PROGRESSO!
(Provérbios 29:2, 4, 7)
''Quando os honestos governam, o povo se alegra; mas, quando os maus dominam, o povo reclama...quando o governo é justo, o país tem segurança; mas, quando o governo cobra impostos demais, a nação acaba na desgraça...a pessoa correta se interessa pelos direitos dos pobres, porém os maus não se importam com essas coisas.''Bíblia com a nova tradução na linguagem de hoje.
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